domingo, 26 de abril de 2009















O anticristo hoje

Ninguém hoje pode afirmar que certa personalidade no campo

Político pode ser o anticristo
Ou algum religioso venha ser o falso profeta
Isto seria uma infantilidade pura especulação

Em borra o anticristo não haja se manifestado ainda,o seu espíritoDe uma forma espantosa
Ele esta preparando um cenário como um mestre tendo o maior
Cuidado para não cometer os mesmos eros que o correram no passado
Hoje nos podemos ver o seu ardil influenciando
No campo religioso e político
Hoje ele trabalha nos bastidores só se revelara de forma explícita no inicio
Da grande tribulação na Septuagésima semana (Dn9.27)
Quem estuda as profecias bíblicas pode notar que a historia
Se repete como um milagre diante dos filhos de Israel
Como que DEUS dizendo eu conduzo a historia não temas
Permaneça em minha aliança e estarás seguros
Eu fico impressionado quando leio na bíblia a historia de Israel
E vejo o Sn DEUS de Israel a divertindo o seu povo a não
Quebrar a sua aliança feita em Horebe

Deuteronômio Cap 5; 6 ;7;8
Aqui o Senhor deixa bem claro o que quer do seu povo
Se lermos Dt 8 19 20

Israel hoje se encaxa neste perfil?

Hoje Israel pode confiar em seu DEUS?

Ou esta confiando em homens?

Sua confiança esta em caros e cavaleiros
Ou esta em seu DEUS?

Minha resposta

Sinceramente eu não sei

Eu desafio sem medo de errar se DEUS não honrou e continua honrado
A sua parte no tratado
guerras sempre avera
na historia do povo de Israel e inevitável pelo ódio
influenciado por satanás

todas as vezes que Israel foi atacada se fizermos um raio x
cuidadoso nos vemos que a maior arma estratégica bélica
de Israel e a fidelidade incondicional al seu DEUS

sabendo disto o anticristo ele age com uma perícia de mestre
procurando fazer com que o povo peque e pecando infelizmente
estará vulnerável al seu ataque pos quebrou a aliança com seu
Senhor eles não podem testemunhar que o SENHOR age em
Seu favor exigindo somente a sua fidelidade todos tem que reconhecer
Em Israel um DEUS único vivo e capas de agir em favor dos seus

Quem e o anticristo?

todo inimigo de cristo = anticristo ( no grego antichristos.)

todo aquele que a si mesmo se faz Cristo ( no grego pseudochristos -Mt 24.24 )

A palavra anticristo só e mencionada na bíblia em 1 e 2 João
Quer dizer aquele que se opõe a Cristo ;ao cristianismo;aos cristãos
Ou a tudo que chama a Deus
Objetivo dele desde passadas erras e ser adorado como o filho de DEUS
O MESSIAS

O anticristo e o maior

Inimigo de Israel (Dn 7.21.25; 8.24 Ap 13.7 )

Inimigo da igreja (1Jo 2.18.22;4.3; 2 Jo7 )

As palavras vistas aqui tem o mesmo sentido

No livro de Daniel ele e visto como
1. O chifre pequeno 7.8
2. Um rei feroz 8.23-25
3. O príncipe que a de vir 9.26
4. O assolador 9.27
5. o rei que fará segundo a sua vontade 11.36

Paulo o chama na 2 epistola aos tessalonicenses 2.13
1. Homem da iniqüidade
2. Filho da perdição
3. O iníquo

João no livro do apocalipse cap 13 e 17

o descreve como a besta
( no grego " thrrion " )

A palavra besta neste capitulo 13 não e o mesmo usado nos

Capítulos 4 e 6

( lá ela e zoon o que vive )

Neste capitulo como vemos a palavra e ( “ therion “ )
Que quer dizer uma “ “ ferra “” ela e usada na literatura
Grega e helenista para indicar indicar animal perigoso
Usava também para indicar seres animalescos de natureza
Sobrenatural ou endivido de natureza bestial neste texto
João usa a palavra para descrever a figura sombria do anticristo
Comparando este capitulo 13 Vc 2
Como o capitulo 7 de Daniel
Nos iremos notar que Daniel esta olhando para o futuro
Daniel contempla os 4 impérios por sua ordem futurística
( LEÃO, URSO, LEOPARDO, FERA TERIVEL )



Dnc Cap 7 Cap 2




A NIMAL IMPERIO VISÃO ESTATUA ANO

LEÃO BABILONICO CABEÇA OURO 626 A.C

URSO MEDO-PERSA PEITO E BRAÇO PLATA 539 A.C

LEOPARDO GREGO VENTRE E GUADRIL DE BLOZE 330 A.C

A NIMAL / ROMANO / PÉS DE FERRO D BARRO 100 A.C






TERIVEL
ASUSTADOR

João contempla contempla agora esta visão cerca de 651 anos da visão de Daniel
Nos capitolos 2 e7 joão vê de forma inversa pos a João olha para o passado

( BESTA, LEOPARDO,URSO E LEÃO )

Pos o antcristo terá o brilho da Grécia o poder pesado da Pérsia todo poder
Autocrático da Babilônia

As sagradas escrituras traça um perfil do anticristo

• quanto a sua natureza segundo a eficácia de satanás (2Ts2.9)
• seu caráter será o iníquo (2Ts2.8)
• quanto a sua personalidade “um orador cativante”(Dn7.20 2Ts2.11)
• quanto a sua missão opor a DEUS (2Ts2.4)
• quanto a sua influência mundial pos governara sobre todas as nações ( Ap13.8; Dn8.24; Ap17.12)
• quanto a Israel será um grande adversário (Dn7.21.25; 8.24;Ap13.)
Ele e o maior representante do diabo
Ainda que pareça sobrenatural, ele será um ser humano como outro qualquer
Nascido de mulher ,mas será revestido de poder satânico e terá uma
Capacitação demoníaca extraordinária (Ap 13.2.4)
De modo que exercerá poderosa influência sobre toda humanidade
Ele e chamado na bíblia de a besta (Ap 13.1) homem do pecado e filho da
Perdição ( 2Ts2.3) o assolador (Dn 9.27)
Este personagem ele atuara no campo político
Ele tem como objetivo a missão de implantar o domínio de satanás
Em todo mundo afim de que o mundo seja transformado em um
Reino de trevas

O anticristo

Será um personagem detentor duma habilidade
E capacidade de operar o mal até então desconhecida .
Sua capacidade de operar o mal e afligir as pessoas só pode ser
Comparada à maldade do próprio satanás
A vários ditadores na historia como
Nero
Stalim
Hitlher
Mussolini

São comparados inofensivos diante dele
Tamanho será o seu ódio com que tratara a Israel e a humanidade

repito a inda que não podemos velo de uma forma direta objetiva nos vemos hoje o mundo trabalhando em seu favor

por ignorância ou não

estão trabalhando neste sentido

influenciados pelo espírito do anticristo

Eu separei algumas noticias recentes muito interessantes depôs nos iremos ler

1-O esforços de fortalecer o antigo império romano

hoje a união européia

2-A paz no oriente médio

( isto e importante para reconstrução do Templo (Dn9.27.) (Mt24.15) ( 2Ts 2.3-9 ) )

Pos o Templo e importante para que se cumpra a ultima semana
E hoje e impossível o templo ser construído onde tem que ser construído

3- Etabelecer uma economia fortemente sentralizada

eu separei algumas noticias que indica uma tendência para que isto
venha o correr não muito longe
Aum forte apelo tanto da China
Como dos paises do bloco do merco sul
Seguir a mesma tendência da união européia e no futuro
Todas se converter em uma única moeda

Roma dominou

O antigo império romano


O antigo imperio romano


O antigo império romanoFundado em 753 a.c. foi a cidade de Roma estendendo-se atéConquistar as mais distantes e desconhecidos reinos seu domínioIam da Europa á babilônia,englobando o norte da África e o OrienteMédioEm 66 a.c as farças romanas chegaram a Terra Santa, comandada peloGeneral Pompeu, conquistaram o território israelita e subjugaram JerusalémMostrando nenhum respeito aos de rotados Pompeu invadiu a casa de DEUSEscarneceu dos ministros do altar e profanou o Santo dos SantosO terrível animal visto por Daniel começa a exibir suas garrasJoão no cap 13 Vc 3 ele contempla uma de suas cabeças ( ‘ como “)Ferida de morte João aqui contempla uma profecia que ocorreria com oMaior império conhecido da terra quando foi aniquilado destruído quandoOdoacro rei dos herulos apoderou-se de Roma terminando assim o impérioRoman



União europeia o ressurgimento do antigo império romano


O antigo imperio romano






B) : União europeia

Estados Membros


A união européia e seu crescimento nos últimos anos










O ressurgimento do imperio romano


união europeia e paises membros


: União europeia

Estados Membros

A seguinte tabela apresenta os actuais estados membros e as respectivas datas de adesão.

data de funação 9 de Maio de 1950

Países Fundadores Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo, Países Baixos

O Tratado de Roma

No dia 25 de Março de 1957, que institui a Comunidade Económica Europeia (CEE), cria instruções e mecanismos de tomada de decisão que permitem dar expressão tanto aos interesses nacionais como a uma visão comunitária. A Comunidade Europeia constitui doravante o eixo principal em torno do qual se vai organizar a construção europeia.

O antigo imperio romano

Data de Adesão de Países membros

1973 Dinamarca, Irlanda, Reino Unido

1981 Grécia

1986 Espanha, Portugal

1995 Aústria, Finlândia, Suécia

2004 Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia,

República Checa

2007 Bulgária e Roménia

Países Candidatos

Antiga República Jugoslava da Macedónia,

Croácia

Turquia
(fonte: europa.eu.int)

hoje a união européia está limitada ao continente europeu
mais a união européia precisa se estender para alem de suas fronteiras
e a Turquia como também outros paises do mediterrâneo
tem o desejo de entrarem como membro da união européia
E a Turquia e um pais que seus lideres tem trabalhado muito neste sentido
E acabarão sendo aceitos pos o antigo império romano dominou
Todos paises mediterrâneos estendia-se desde o

Norte da África até o Oceano Índico

E a Turquia exercia um papel fundamental no antigo império romano

Roma dominou

Todos os paises do mediterrâneos estendia-se desde o
Norte da África até o Oceano Índico
E a Turquia exercia um papel fundamental no antigo império romano


Vídeo da antigo império romanoVele assistir e depôs olhar o mapa da uniãoEuropéia







A união européia e seu crescimento nos últimos anos



Todos os paises do mediterrâneos estendia-se desde o
Norte da África até o Oceano Índico
E a Turquia exercia um papel fundamental no antigo império romano

A Turquia na União Européia

Para ser membro, país passará por transformações

Roberto Candelori
Para a Folha de S. Paulo
A União Européia aprovou a abertura de negociações para o ingresso da Turquia. Para ser membro definitivo, Ancara terá que passar por profundas transformações na sua estrutura econômica, social, política e cultural. Esse processo de ajuste interno pode durar até uma década.

País muçulmano dividido entre Europa e Ásia, a Turquia conta com cerca de 70 milhões de habitantes. Ao se candidatar a uma vaga na UE, o governo turco deu início a medidas de ajuste interno. Além das reformas no plano econômico, foram incluídas mudanças na Constituição: mulheres e homens tiveram direitos equiparados, a pena de morte foi abolida e adotou-se o respeito sistemático aos direitos humanos.

Apesar do empenho, a rejeição ainda é grande. No total da população da UE, o índice de rejeição alcança 54%. Na Áustria, 73% entendem que os turcos têm padrões culturais muito distintos dos europeus. Mantidos os atuais níveis de crescimento, a Turquia terá em 2020 cerca de 85 milhões de habitantes, mais que a Alemanha, maior país do bloco. Muitos europeus receiam que, com a entrada da Turquia, a UE se torne mais vulnerável ao terror e à instabilidade geopolítica à medida que terá como vizinhos o Irã, o Iraque e a Síria.

Contudo, há quem veja fatores positivos na integração. O Reino Unido, assim como os EUA, dizem que essa aproximação entre Oriente e Ocidente pode contribuir para a ampliação do diálogo entre a Europa e o Islã, além de levar para os países do Oriente Médio os valores da democracia.

DANIEL 7

23 Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços.
24 E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis.
25 E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo.

Dia da Europa

No dia 9 de Maio de 1950, foi apresentada uma proposta de criação de uma Europa organizada por Robert Schuman, a qual ficou conhecida como "Declaração Schuman".
Este dia marca o começo da actual União Europeia e foi por esse motivo que na Cimeira de Milão de 1995 foi adoptado o dia 9 de Maio como o Dia da Europa.
(fonte: europa.eu.int)
Bandeira
A bandeira da Europa além de simbolizar a União Europeia representa também a unidade e a identidade da Europa.
O círculo de estrelas douradas representa a solidariedade e a harmonia entre os povos da Europa.
As estrelas são doze porque tradicionalmente este número constitui um símbolo de perfeição, plenitude e unidade.
Assim, a bandeira manter-se-á inalterada, independentemente dos futuros alargamentos da UE.
(fonte: europa.eu.int)
Hino
O hino europeu não é apenas o hino da União Europeia, mas de toda a Europa num sentido mais lato. A música é extraída da 9.ª Sinfonia de Ludwig Van Beethoven, composta em 1823.
No último andamento desta sinfonia, Beethoven pôs em música a "Ode à Alegria", que Friedrich von Schiller escreveu em 1785. O poema exprime a visão idealista de Schiller, que era partilhada por Beethoven, em que a humanidade se une pela fraternidade.
Em 1972, o Conselho da Europa (organismo que concebeu também a bandeira europeia) adoptou o "Hino à Alegria" de Beethoven para hino. Solicitou-se ao célebre maestro Herbert Von Karajan que compusesse três arranjos instrumentais - para piano, para instrumentos de sopro e para orquestra. Sem palavras, na linguagem universal da música, o hino exprime os ideais de liberdade, paz e solidariedade que constituem o estandarte da Europa.
Em 1985, foi adoptado pelos chefes de Estado e de Governo da UE como hino oficial da União Europeia. Não se pretende que substitua os hinos nacionais dos Estados?Membros, mas sim que celebre os valores por todos partilhados de unidade e diversidade.

3: Ele ira Etabelecer uma economia fortemente sentralizada

O euro

(€) é a moeda oficial de 16 dos 27 países da União Europeia. O euro existe na forma de notas e moedas desde 1 de Janeiro de 2002, e como moeda escritural desde 1 de Janeiro de 1999.
O código do euro, de acordo com a norma ISO 4217, é "EUR

Lula: após Unasul, região caminha para ter moeda única

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu programa semanal de rádio, Café com o Presidente, analisou a criação da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), que nasceu no primeiro encontro, na semana passada em Brasília, com a presença de 12 representantes de países da América do Sul, e disse que "na verdade, muita coisa ainda não se concretizou". "Nós agora estamos criando o Banco da América do Sul. Nós vamos caminhar para, no futuro, termos um banco central único, para ter moeda única

China quer nova moeda para substituir dólar

Proposta será apresentada oficialmente na semana que vem em Londres, na reunião do G20, o grupo das 20 maiores economias do mundo.

A proposta chinesa será apresentada oficialmente na semana que vem em Londres, na reunião do G20, o grupo das 20 maiores economias do mundo. A intenção é criar uma moeda única mundial para as transações internacionais. Além disso, seriam criados títulos baseados em 185 moedas mundiais

PRESIDENTE DO PERU PEDE MOEDA ÚNICA NA AMÉRICA DO SUL

Quito, 15 jan (EFE).- O presidente do Peru, Alan García, pediu hoje em Quito a adoção de uma moeda única na América do Sul, que, a seu critério, poderia ser o "peso sul-americano".
García, que chegou hoje a Quito para a cerimônia de posse do novo presidente do Equador, Rafael Correa, indicou que "não pode haver uma revolução sem moeda".

2:A paz no oriente médio

Hoje vemos um esforço mundial crescente alimentado hoje pelo conflito
Entre judeus e palestinos servindo como uma propaganda anti-semita
Onde Israel e visto diante do mundo como vilão sendo acusada de genocídio
Levando judeus e palestinos afazerem um acordo de paz
Muitas nações inclusive o nosso se manifestou contra este conflito
E pedirão agilidade num fechamento de um acordo de paz
com certeza o espírito do anticristo esta
Trabalhando

Antes de ser acusado de anti-semita
Ou qualquer coisa semelhante eu peso que tenham o bom
Senso e pense um pouco e vejam como

O espírito do anticristo esta preparando um cenário propício
A fim de atacar a Israel com o apoio do maior
Numero possível de nações

Vamos ler com atenção
(Dn 7.21.25; 8.24 Ap 13.7 )

E muito importante termos a consciência disto e como ministros
Não sermos negligentes naquilo que esta diante do nossos olhos
Pos
Um profeta

• não diz o que quer
• não diz o que e conveniente
• não se cala diante do engano

Qual seria a atitude de Jeremias hoje como profeta

DANIEL 9

27 E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.

17/01/09 - 15h37 - Atualizado em 17/01/09 - 19h50

Milhares de pessoas marcham em Roma contra ofensiva de Israel

ROMA (Reuters) - Milhares de pessoas carregando bandeiras da Palestina marcharam em Roma neste sábado em protesto contra a ofensiva de Israel em Gaza.

Alguns manifestantes seguravam cartazes com a suástica nazista sobreposta à Estrela de Davi.

Outros carregavam grandes imagens de crianças palestinas mortas desde que Israel começou os ataques aéreos na Faixa de Gaza, em 27 de dezembro. Uma semana depois, tropas terrestres investiram no conflito.

Um cartaz maior com os dizeres "Vida, terra e liberdade para o povo palestino" conduzia a manifestação em Roma.

Outro protesto pela paz em Gaza aconteceu em Assis, cidade na região central da Itália onde nasceu São Francisco.

O Vaticano, entretanto, anunciou que o papa Bento 16 enviou uma quantidade não-especificada de dinheiro dos próprios fundos de caridade para ajudar a pequena população católica em Gaza.

11/01/09 - 18h38 - Atualizado em 11/01/09 - 18h40

11/01/09 - 20h53 - Atualizado em 11/01/09 - 20h55

Manifesto contra conflito em Gaza reúne 5 mil em SP
Os protestos contra as ações militares de Israel na Faixa de Gaza chegaram a São Paulo. Cerca de cinco mil pessoas realizaram no início da tarde de hoje, na capital paulista, manifestação em defesa da paz. A passeata começou no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na avenida Paulista, e terminou no Obelisco do Parque do Ibirapuera.

O carro de som que abria a passeata exibia uma faixa com a Estrela de Davi, símbolo do judaísmo, ao lado de uma suástica nazista. Os manifestantes portavam faixas com pedidos de paz e de providências da ONU para pôr fim ao conflito.

No percurso de quase três quilômetros, os participantes gritaram palavras de ordem contra o Estado israelense. A manifestação, apoiada por cerca de 100 entidades brasileiras, foi convocada pelo Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino, formado por centrais sindicais, partidos políticos (PT, PCdoB, PCB, P-SOL, PSTU), entidades civis como a União Nacional de Estudantes (UNE) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), além de entidades árabes e islâmicas brasileiras, como a União Nacional de Entidades Islâmicas, a União dos Estudantes Muçulmanos no Brasil, a Federação das Associações Muçulmanas do Brasil, e a Sociedade Beneficente Muçulmana de São Paulo.

Conflito em Gaza leva milhares às ruas na Europa

MADRI, 11 Jan 2009 (AFP) - O conflito entre israelenses e palestinos na Faixa de Gaza levou milhares de pessoas às ruas neste domingo em várias cidades da Europa, além de passeatas em Hong Kong, na Indonésia e no Paquistão.

Na capital espanhola, cerca de 250 mil pessoas, segundo os organizadores, participaram de uma passeata para denunciar o "genocídio" promovido por Israel na Faixa de Gaza e para pedir paz na região.

O protesto terminou em incidente quando cerca de 500 manifestantes lançaram pedras contra a embaixada de Israel, o que exigiu a intervenção da polícia de choque, segundo o site do jornal El Mundo.

"Fim ao genocídio na Palestina", diziam em grandes cartazes os manifestantes em Madri, entre eles autoridades nacionais de esquerda, membros de sindicatos e representantes da cultura.

Em Bruxelas, milhares de pessoas foram às ruas esta tarde, convocadas por partidos políticos, sindicatos e associações, para pedir o fim dos massacres e uma reação mais firme da União Européia (UE).

Em Bregenz (Áustria), cerca de 4.000 pessoas, segundo organizadores, desfilaram pela cidade e, em Atenas, mais de 200 palestinos protestaram atrás de várias crianças com fotos de jovens palestinos vítimas dos bombardeios israelenses em Gaza.

Em várias cidades da Europa também foram realizadas manifestações de apoio a Israel. Em Londres, entre 4.000 pessoas, segundo a polícia, e 20.000, segundo os organizadores, se reuniram convocados por organizações judaicas para denunciar o Hamas, solidarizar-se com Israel e apoiar a paz duradoura.

Na Alemanha, mais de 3.500 pessoas, segundo a polícia, se manifestaram em Munique, Frankfurt e Berlim.

Em Munique (sul do país), cerca de 1.500 pessoas se reuniram convocadas pelo Conselho Central dos Judeus da Alemanha.

"A única responsabilidade pelas vítimas de ambas as partes é do Hamas", disse sua presidente, Charlotte Knobloch.

Em Frakfurt, participaram entre 1.000 e 1.500 pessoas e cerca de cem contra os palestinos. Em Berlim, mil pessoas foram às ruas.

Em Praga, na República Tcheca, os manifestantes eram pró-israelenses.

Em Roma, mil pessoas convocadas por associações pacifistas formaram uma corrente humana pela paz entre o antigo gueto judeu e a sede da delegação da Autoridade Palestina. Além disso, 3.000 pessoas se reuniram em Nápoles e 2.000 em Verona (norte) a favor dos palestinos.

Fora da Europa, mais de mil manifestantes saíram às ruas de Hong Kong para pedir o fim da operação militar. Na Indonésia, ao menos 20 mil muçulmanos se manifestaram na capital. No Paquistão, foram registradas várias passeatas contra os israelenses.

A ofensiva israelense lançada em 27 de dezembro na Faixa de Gaza já custou a vida de mais de 900 palestinos, incluindo centenas de crianças, e deixou quase 3.500 feridos, segundo os serviços de urgência palestinos.

O vice-ministro israelense da Defesa, Matan Vilna¯, disse neste domingo que o fim da ofensiva israelense na Faixa de Gaza está próximo.

Pouco antes, na abertura do conselho de ministros, o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, afirmou que a ofensiva israelense na Faixa de Gaza está se aproximando de seus objetivos, mas continuará.

"Israel está se aproximando de seus objetivos, mas é preciso mais paciência e determinação para alcançar estes objetivos e mudar a situação em termos de segurança no sul, para que seus cidadãos vivam em segurança durante um longo período", declarou Olmert.

12/01/09 - 16h04 - Atualizado em 12/01/09 - 16h05
Arábia Saudita qualifica de "genocídio racista" ataque israelense sobre Gaza
Riad, 12 jan (EFE).- A Arábia Saudita acusou hoje Israel de cometer "um genocídio racista" contra os palestinos da Faixa de Gaza, a crítica mais dura do reino árabe à agressão israelense sobre o território palestino desde seu início, em 27 de dezembro.

Segundo a agência de notícias estatal saudita "SPA", o ministro da Informação da Arábia Saudita, Iyad Madani, disse, em comunicado, que "a guerra genocida lançada por Israel contra o povo palestino de Gaza retirou dos líderes israelenses sua humanidade e colocou suas políticas à altura de políticas genocidas racistas".

Madani fez estas declarações após uma reunião hoje do Governo saudita em Riad, que foi presidida pelo rei Abdullah bin Abdelaziz, que informou os ministros sobre o resultado dos contatos e consultas que realizou com líderes mundiais sobre a crise na Faixa de Gaza.

"A situação humana no local precisa de uma intervenção internacional crucial para colocar fim a esta tragédia, e para que Israel dê uma resposta à resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre um cessar-fogo", disse Madani.

O Conselho de Segurança da ONU aprovou na quinta-feira passada uma resolução, com a abstenção dos EUA, que pediu um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

Tanto o grupo islâmico palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza, quanto Israel rejeitaram o cessar-fogo. EFE

29/01/09 - 23h23 - Atualizado em 29/01/09 - 23h25

Fidel acusa Obama de "compartilhar do genocídio contra os palestinos"
Havana, 30 jan (EFE).- O ex-presidente de Cuba Fidel Castro acusou hoje o novo chefe de Estado americano, Barack Obama, de "compartilhar do genocídio contra os palestinos", de ser "soberbo" e de ser "abusivo" por não devolver a Havana a base naval de Guantánamo.

Em um novo artigo da série "Reflexões", o líder cubano diz que Obama e seu vice, Joe Biden, decidiram "apoiar decididamente a relação entre Estados Unidos e Israel, e consideram que o incontrovertível compromisso no Oriente Médio deve ser a segurança de Israel".

"Os Estados Unidos nunca se distanciarão de Israel, e seu presidente e vice-presidente 'acreditam decididamente no direito de Israel a proteger seus cidadãos'", escreveu Fidel, citando declarações oficiais dos EUA.

"É a maneira de compartilhar do genocídio contra os palestinos em que nosso amigo Obama caiu", conclui o ex-presidente de Cuba, que em seu artigo anterior havia demonstrado certa confiança no novo ocupante da Casa Branca.

Sobre Cuba, o artigo de Fidel, intitulado "Decifrando o pensamento do novo presidente dos Estados Unidos", diz que "não é demasiadamente difícil", já que "o caráter abusivo do poder do império" não mudou.

"Após sua posse, Barack Obama declarou que a devolução do território ocupado pela base naval de Guantánamo a seu legítimo dono deveria ser contrabalançada, primeiramente, com o menor comprometimento ou não da capacidade defensiva dos Estados Unidos", diz o texto do líder cubano.

Obama, segundo Fidel, dizia ainda que, para devolver a base a Cuba, "deveria considerar sob que concessões a parte cubana aceitaria essa solução, o qual equivale à exigência de uma mudança em seu sistema político, um preço contra o qual Cuba lutou durante meio século".

"Manter uma base militar em Cuba contra a vontade de nosso povo viola os mais elementares princípios do direito internacional. É uma faculdade do presidente dos Estados Unidos acatar essa norma sem condição alguma. Não respeitá-la constitui um ato de soberba e um abuso de seu imenso poder contra um pequeno país", acrescenta o artigo.

Fidel afirma ainda que o novo presidente americano está oferecendo "adoçantes similares" à Rússia, à China, à Europa, à América Latina e ao resto do mundo. EFE

09/11/2006 - 14h50m - Atualizado em 09/11/2006 - 14h55m
PARLAMENTO JORDANIANO ACUSA ISRAEL DE COMETER GENOCÍDIO EM GAZA
Amã, 9 nov (EFE) - A câmara baixa do Parlamento jordaniano condenou hoje o assassinato de pelo menos 18 civis pelo Exército israelense na Faixa de Gaza, e qualificou o ocorrido na quarta-feira de "sujo crime com categoria de genocídio".
"A Câmara pede à comunidade internacional que condene este sujo crime com categoria de genocídio contra toda a humanidade", afirma um comunicado do Parlamento jordaniano.
A nota acrescenta que "o assassinato de crianças, mulheres e idosos e a destruição de infra-estrutura revela a falsidade da democracia dos governantes de Tel Aviv".
"Em um momento onde homens dos países árabes e do mundo se esforçam para acabar com a violência na região, Israel continua com seu terrorismo e seu banho de sangue a um nível sem precedentes no mundo", conclui o comunicado.
Pelo menos 18 pessoas, a maioria mulheres e crianças e da mesma família, morreram na quarta-feira quando pelo menos dois projéteis israelenses atingiram suas casas enquanto dormiam, em um incidente que o Exército israelense qualificou de "trágico erro". EFE

11/01/09 - 14h29 - Atualizado em 11/01/09 - 14h30

Argélia e Irã pedem interrupção de "genocídio" na Faixa de Gaza

Argel, 11 jan (EFE).- O presidente da Argélia, Abdelaziz Bouteflika, e o vice-presidente do Irã, Hossein Dahkane, pediram hoje a interrupção do "genocídio" contra os habitantes da Faixa de Gaza.

Este apelo foi feito após uma reunião entre Bouteflika e Dahkane, que visita Argélia.

Em declaração à imprensa após a entrevista, o vice-presidente iraniano disse que este "genocídio" é o resultado de uma "política israelense selvagem" na Faixa de Gaza.

Ele acrescentou que conversou com o chefe do Estado argelino sobre as formas que permitam chegar ajuda humanitária e médica para Gaza, assim como sobre os planos que estão sendo tomados ao mais alto nível do mundo islâmico e árabe.

Bouteflika e Dahkane destacaram a necessidade de mobilizar as instâncias internacionais para a realização destes objetivos. EFE

16/01/09 - 16h20 - Atualizado em 16/01/09 - 16h20

Conflito em Gaza expõe divisões na Liga Árabe
Bloco mais alinhado com os Estados Unidos recebe críticas de outros países árabes.
Da BBC

O conflito na Faixa de Gaza expõe uma realidade dura para os líderes árabes. na opínião de analistas, há dois blocos rivais na Liga Árabe que não se entendem quanto ao conflito no território palestino.

O primeiro bloco, segundo especialistas, seria formado por Egito, Arábia Saudita, Jordânia e Marrocos. O grupo é mais alinhado com os Estados Unidos e outros países ocidentais. Dois deles, Jordânia e Egito, mantêm relações diplomáticas com Israel.

O segundo bloco agregaria Catar, Líbia, Síria e Sudão, que contam com forte apoio e boas relações com Irã e Turquia.

Desde o início do conflito entre o Hamas e Israel em Gaza, em 27 de dezembro, os países árabes vêm falhando em adotar uma política única em relação à ofensiva militar israelense.

Protestos

Protestos no mundo árabe tentaram pressionar os governos da região para que se unissem em socorro aos palestinos de Gaza.

Governos árabes foram acusados pelo grupo palestino Hamas, o grupo xiita libanês Hezbollah, a Síria e o Irã de permanecer inertes frente à situação em Gaza.

O Egito e a Arábia Saudita vêm sendo os alvos principais de críticas - os egípcios principalmente por terem se recusado a abrir sua fronteira com Gaza.

O governo egípcio também foi acusado pelo Hamas de cumplicidade com Israel e também de favorecer o grupo rival do Fatah, do presidente Mahmoud Abbas, que controla a Autoridade Palestina.

Mortos e feridos

Após 21 dias de conflito, pelo menos 1.105 palestinos já morreram e outros 5,1 mil ficaram feridos em Gaza - de acordo com fontes médicas locais.

Israel diz que 13 israelenses morreram - três deles civis - e 233 militares ficaram feridos em confrontos com militantes palestinos.

Na semana passada, uma resolução do Conselho de Segurança da ONU exigiu um imediato cessar-fogo, mas foi ignorado pelos dois lados.

Israel exige que o Hamas pare de lançar foguetes contra o sul do país e que seja impedido de se rearmar.

O grupo palestino só aceita um cessar-fogo se as tropas israelenses desocuparem Gaza e se as fronteiras forem abertas.

Guerra Fria árabe

O comentarista e analista político Abdel Bari Atwan, editor-chefe do jornal Al-Quds Al-Arabi, baseado em Londres, comentou em emissoras de televisão que há uma Guerra Fria árabe em andamento.

"Temos dois blocos que lutam entre si para ver quem prevalecerá na diplomacia e resolverá o conflito em Gaza", disse Atwan. "Enquanto isso, centenas de palestinos morrem."

O analista acusou os governos árabes de não usarem sua influência política e suas economias como arma para forçar Israel a parar a ofensiva em Gaza.

Em editorial, o jornal The Daily Star, de Beirute, disse que a inércia em realizar ou não um encontro de países árabes para discutir Gaza é, na verdade, uma disputa por "liderança".

"Por anos, a Liga Árabe vem sendo uma arena para disputas de poder, desentendimentos internos e vaidades pessoais", afirma o diário. "Enquanto isso continua, cerca de 1,5 milhão de palestinos são submetidos às atrocidades de uma das máquinas militares mais avançadas e mortíferas do mundo."

Resolução

A Liga Árabe se reuniu nesta sexta-feira em Doha, capital do Catar, para uma reunião emergencial com o objetivo de chegar a uma resolução unificada em relação a Gaza.

Mas Egito, Arábia Saudita e Jordânia boicotaram o encontro, o que diminui o impacto de uma resolução que venha a ser aprovada.

O professor Hilal Khashan, diretor do Departamento de Ciência Política da Universidade Americana de Beirute, diz que o bloco formado por Catar, Síria, Sudão e Líbia não é visto com bons olhos pelos egípcios e sauditas.

"São países que têm boas relações com o Irã, país que é acusado de financiar grupos como Hezbollah e Hamas e tido como uma ameaça a seus regimes", disse Khashan à BBC Brasil.

Para o cientista político, dois blocos na Liga Árabe impedem que haja uma posição mais firme e unificada quanto a Gaza.

Diplomacia

Outra questão polêmica é a intensa diplomacia praticada pelo Catar. Segundo o professor de Ciência Política da Universidade Libanesa, Fares Ishtay, o pequeno país do Golfo Pérsico vem adotando uma política externa agressiva nos últimos anos.

De acordo com Ishtay, o Catar conseguiu intermediar com sucesso uma crise política no Líbano que se arrastava por um ano e meio, e isso teria rendido credibilidade para o emirado e despertado "inveja" em outros países.

"Egito e Arábia Saudita falharam em resolver a crise libanesa por se aliarem a um dos lados e se colocarem contra Hezbollah e Síria", disse Ishtay à BBC Brasil. "Enquanto isso, o pequeno Catar se sobressaiu, causando um atrito interno na Liga Árabe."

A crise em Gaza, segundo o cientista político, está submetida ao mesmo cenário dentro do mundo árabe.

"Egípcios e sauditas jamais perdoaram o Catar, e por extensão a Síria, por manter relações com o Irã", avalia Ishtay.

Para o analista, a questão é mais ampla e trata de um conflito em que o Irã está diretamente envolvido, e a Síria tem uma grande responsabilidade.

"Claramente, o Irã dividiu a Liga Árabe, e colocou Síria e Catar em rota de colisão com Arábia Saudita e Egito", afirma.

Ishtay enfatiza que, enquanto esses dois blocos não se unificarem e deixarem de lado suas diferenças, Israel e os Estados Unidos continuarão impondo suas políticas na região

Ele tem um objetivo sua missão é

Realizar aquilo que o diabo desejou desde que foi expulso do céu
Colocar o diabo no lugar de DEUS, afim de receber adoração que e exclusiva au criador (Is 14.12-14)

Para isto contara com o auxilio do

Falso profeta

Este também será revestido do mesmo poder demoníaco (Ap 13.12)

Assim estará formada a trindade satânica
1. satanás o ant DEUS
2. a besta ou anticristo o ant FILHO
3. o falso profeta o ant ESPIRITO
Hoje nos vemos o mundo caminhando principalmente a igreja
Como Israel se evolvendo em um movimento da nova era chamado
Ecumênico isto pode ate parecer bom mais não e nocivo e perigoso
Pos e um movimento que prepara o mundo para o falso profeta atuar

Uma nova religião

O anticristo juntamente com o falso profeta estabelecera uma nova
Religião onde satanás será reverenciado isto hoje nos já podemos ver
Mais esta nova religião será estabelecida com dimensões globais onde todos habitantes da terá só poderam comprar e vender estiver submisso a ela (Ap 13.17-18) recebendo a marca da besta o sinal visível da sua
Conversão

A marca da besta

Seria possível hoje esta profecia se cumprir

A motorola

Que produz os microchips para o smartcard modex
Já tem desenvolvido vários bio-chip implantáveis em seres humanos o chip bt952000 foi projetado pelo Dt Carlos
Sanders que foi orientado em 17 reuniões da nova ordem mundial a desenvolver o dispositivo para uso global em
Seres humanos para fins econômicos e de identificação pessoal
O bio-chip mede 7mm de comprimento e 0.75mm largura
Mais Ou menos o tamanho de um caroço de arroz ele contem um dispositivo chamado de trasponder e uma bateria de lithium abateria e carregada por um circuito
Integrado termal que produz voltagem de flutuação térmica
Na temperatura do corpo. Eles gastarão 1.5 milhões de dólares estudando onde colocar o chip no corpo humano
Eles descobriu somente 2 lugares adequados e eficientes
Adivinha onde foi e incrível mais e apura verdade
Na testa logo abaixo da linha do cabelo e a parte de trás da mão especificamente a mão direita

APOCALIPSE 13

16 E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos,
lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,

17 Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.

18 Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.

O Dr Sanders estava contra o uso da bateria de de lithium porque sabia que se ela estourasse o lithium ( ploduto químico ) causaria uma ulcera maligna
(a bolha da pele)que causaria muita agonia ao possuidor

APOCALIPSE 16

2 E foi o primeiro, e derramou a sua taça sobre a terra, e fez-se uma chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem.

Depois que o Dr Sanders deixou o projeto ele conheceu as escrituras proféticas na bíblia referente a marca da besta quando ele leu e viu o que ali estava narrado ele se converteu al cristianismo hoje ele conduz palestra e seminários neste assunt
obrig ado por compartilhar este blog ass pb jefferson
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AS 70 SEMANAS DE DANIEL

Vçs lembram guandu os judeus clamarão
que o seu sangue caia sobre nós e nossos
filhos coincidência ou não, estima guandu
Tito entrou em Jerusalém morrerão 1 milhão
de judeus na segunda guerra morrerão
6 milhões então Israel voltou a ser nação
será que este fato nos quer dizer alguma coisa
ou e coincidência será que o relógio esta corendo


Muitos crêem que Daniel 9.24-27 é a mais importante passagem das Profecia do Tempo do Fim Antes de mergulhar nela, vamos voltar um pouco e rever o contexto. Daniel era um homem velho, provavelmente com oitenta anos. Ele havia estado em Babilônia por quase 70 anos e sabia, por ter lido o recém publicado rolo dos escritos de Jeremias (especificamente a parte que conhecemos como Jeremias 25.8-11) que o cativeiro de 70 anos que Deus tinha ordenado para Israel estava por terminar. A razão desse julgamento foi a insistência de Israel em adorar os falsos deuses de seus vizinhos pagãos. Sua duração de 70 anos veio do fato de que por 490 anos eles negligenciaram deixar sua terra de cultivo descansar por um de cada sete anos, como Deus ordenara em Levítico 25.1-7. O Senhor havia sido paciente por todo esse tempo, mas finalmente os mandou para Babilônia para dar à terra os 70 anos de descanço que eles lhe deviam (2 Cron 36.21). O começo de Daniel 9 documenta a oração de Daniel, relembrando o Senhor que o tempo de 70 anos de punição estava quase terminado e pedindo por misericórdia em favor de seu povo. Antes de poder terminar sua oração, o anjo Gabriel apareceu para ele e falou as palavras que conhecemos como Daniel 9.24-27. Vamos ler a coisa toda para ter uma visão geral e separar verso por verso. Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador (Daniel 9.24-27). Nenhuma profecia nas Escrituras é mais crítica para o nosso entendimento dos tempos do fim do que esses quatro versos. Uns poucos esclarecimentos são necessários primeiro, então interpretaremos a passagem verso por verso. A palavra hebraica traduzida por semanas (ou sétimos) refere a um período de sete anos, como nossa palavra década refere-se a um período de 0 anos. Ela significa literalmente “uma semana de anos”. Então, 70 semanas são 70 x 7 anos, ou 490 anos. Esse período é dividido em três partes, 7 semanas, ou 49 anos, 62 semanas, ou 434 anos, e uma semana, ou sete anos. Vamos começar. Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo (lugar) (9.24). Essas 6 coisas seriam alcançadas para o povo de Daniel (Israel) e para sua Santa Cidade (Jerusalém) durante um período específico de 490 anos. Eu inseri a palavra “lugar” após Santíssimo, no final do verso, para esclarecer o fato de que isso se refere ao Templo Judeu em Jerusalém. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos (9.25). Eis uma profecia clara sobre a cronologia da Primeira Vinda. Quando esta mensagem foi dada a Daniel pelo anjo Gabriel, Jerusalém tinha estado em ruínas por quase 70 anos e o Judeus estavam cativos em Babilônia. Contando para a frente por 62 + 7 períodos de 7 anos cada, de um futuro decreto dando aos judeus a permissão para a restaurar e reconstruir Jerusalém, eles deveriam esperar o Messias. Isso dá um total de 483 anos. Aqui é importante distinguir o decreto que libertou os judeus de seu cativeiro daquele que lhes deu permissão para reconstruir Jerusalém. • Entendendo A profecia inicia a contagem de tempo quando é dito que a ordem para reconstruir a cidade de Jerusalém fosse decretada. O estudo da história e arqueologia bíblica comprova que ouve 3 decretos significativos para restauração de Jerusalém: • Cyrus em 538-537 a.C. • Darius ao redor de 519 a.C. • Artaxerxes I no ano 457 a.C. Restauração da cidade de Jerusalém (457 a.C.) No ano de 457 a.C. o rei persa Artaxerxes emite um decreto definitivo para restaurar a cidade de Jerusalém. Desde a sua destruição no ano de 537 a.C., outros dois reis persas já haviam emitidos outros dois decretos (Cyrus em 538-537 a.C. e Darius ao redor de 519 a.C.), porém, somente o terceiro decreto, dado por Artaxerxes teve força suficiente para restaurar toda a cidade. Existe um grande debate entre teólogos e historiadores a respeito do decreto ter sido realmente emitido no ano de 457 a.C ou 458 a.C. Alguns dizem 457, outros dizem 458, dependendo de que tipo de calendário que os judeus usavam. Mas em 1970, com a publicação do livro The Cronology of Ezra 7, escrito por Horn e Wood, os autores provaram, usando inúmeros textos antigos, que os judeus usavam um calendário de outono a outono para contar os ano do reino de Artaxerxes, determinando que o sétimo ano de seu reinado foi em 457 a.C. Após esse estudo, não sobraram muitas dúvidas quanto a esta data. Sobre tal debate podemos acrescentar a seguinte informação: Encontra - se registrado no livro de neemias cap 2 a partir do vs 1, uma conversa entra o profeta com o rei Artaxerxes na data do vigésimo ano de seu reinado. A conclusão da referida reunião que encontra -se no vs 8, foi a autorização para Neemias reconstruir a cidade de seus antepassados. Portanto subtraindo duas décadas da data do início do reinado de Artaxerxes - a saber 474 a.C. - encontramos a data de 454 a.C. que efetivamente foi a data em que o rei autorizou a reconstrução de Jerusalém. Outra evidência que nos auxilia na obtenção dessa data fora registrada em neemias cap 5 vs 14 onde lemos que o rei transformou Neemias no governador de Judá no vigésimo de seu reinado. A cópia do seu decreto pode ser encontrada nas Sagradas Escrituras (Bíblia), mais precisamente no livro de Esdras (Antigo Testamento), capítulo 7 e versículos 11 a 28. Diz assim o relato bíblico: Esta é a cópia da carta que o rei Artaxerxes deu ao sacerdote Esdras, o escriba das palavras, dos mandamentos e dos estatutos do SENHOR sobre Israel: Artaxerxes, rei dos reis, ao sacerdote Esdras, escriba da Lei do Deus do céu: Paz perfeita! Por mim se decreta que, no meu reino, todo aquele do povo de israel e do seus sacerdotes e levitas que quiser ir contigo a Jerusalém, vá. Porquanto és mandado da parte do rei e dos seus sete conselheiros para fazeres inquirição a respeito de Judá e de Jerusalém, segundo a Lei do teu Deus, a qual está na tua mão; e para levares a prata e o ouro que o rei e os seus conselheiros, espontaneamente, ofereceram ao Deus de Israel, cuja habitação está em Jerusalém, bem assim a prata e o ouro que achares em toda a província da Babilônia, com as ofertas voluntãrias do povo e dos sacerdotes, oferecidas, espontaneamente, para a casa de seu Deus, a qual está em Jerusalém. Portanto, diligentemente comprarás com este dinheiro novilhos, e carneiros, e cordeiros, e as suas ofertas de manjares, e as suas libações e as oferecerás sobre o altar da casa do teu Deus, a qual está em Jerusalém. Também o que a ti e a teus irmãos bem parecer fazerdes do resto da prata e do ouro, fazeio-o, segundo a vontade do vosso Deus. E os utensílios que te foram dados para o serviço da casa do teu Deus, restitui-os perante o Deus de Jerusalém. E tudo mais que for necessário para a casa de teu Deus, que te convenha dar, restitui-os perante o Deus de Jerusalém. E tudo mais que for necessário para a casa de teu Deus, que te convenha dar, dá-lo-ás da casa dos tesouros do rei. Eu mesmo, o rei Artaxerxes, decreto a todos os tesoureiros que estão dalém do Eufrates: tudo quanto vos pedir o sacerdotes Esdras, escriba da Lei do Deus do céu, pontualmente se lhe faça; até cem talentos de prata, até cem coros de trigo, até cem batos de vinho, até cem batos de azeite e sal à vontade. Tudo quanto se ordenar, segundo o mandado de Deus do céu, exatamente se faça para a casa do Deus do céu; pois para que haveria grande ira sobre o reino do rei e de seus filhos? Também vos fazemos saber, acerca de todos os sacerdotes e levitas, cantores, porteiros, de todos os que servem nesta Casa de Deus, que não será lícito impor-lhes nem direitos, nem impostos, nem pedágios. Tu, Esdras, segundo a sabedoria do teu Deus, que possuis, nomeia magistrados e juízes que julguem a todo o povo que está dalém do Eufrates, a todos os que sabem as leis de teu Deus, e ao que não as sabe, que lhes façam saber. Todo aquele que não observar a lei do teu Deus e a lei do rei, seja condenado ou à morte, o ao desterro, ou à confiscação de bens, ou à prisão. (Esdras 7:11:26 - de Almeida, 1 A INTERPRETAÇÃO - As 70 semanas são 490 anos, considerando-se tratar-se de semanas de anos ("setenta setes") e não semanas de dias. Esses 490 anos estão divididos em dois períodos: d. o primeiro período é de 69 semanas, igual a 483 anos ou 173.880 dias, considerado ano profético de 360 dias (69 x 7 x 360). Esse período - que é o marco inicial das 70 semanas - inicia-se com a "saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém" (Daniel 9.25), e teve seu cumprimento em Neemias 2.1-8 (Ano vigésimo do Artaxerxes, mês de nisã). Esse período termina com a manifestação do Messias como Príncipe de Israel (Lucas 19.28-40; Zacarias 9.9) Este primeiro período de 69 semanas é dividido em duas partes na profecia: uma de sete semanas (49 anos), e outra de 62 semanas (434 anos). Logo após esse primeiro período de 69 semanas, o "Messias foi tirado" (morto) e a cidade santa destruída: a morte de Jesus na cruz ( Lucas 23.46) e a destruição de Jerusalém no ano 70 d.C.). e. entre o primeiro e segundo período, existe uma lacuna profética, um intervalo. É um tempo de duração indefinida quanto à quantidade de semanas/anos. Esse intervalo se prolongará até o arrebatamento da Igreja e o consequente aparecimento do anticristo, quando terá início a última semana da profecia, a septuagésima semana. f. o segundo e último período da profecia, a tão conhecida SEPTUAGÉSIMA SEMANA DE DANIEL, iniciar-se-á com o surgimento do anticristo, "o príncipe que há de vir" (Daniel 9.26, Ap 6.2), e terminará com a volta do Messias, com poder e glória, para Seu reinado milenar (Ap 20.1-6). Esta semana, ou sete anos, será dividida em dois períodos distintos de três anos e meio, ou 1260 dias, ou 42 meses. O anticristo fará uma aliança com Israel por todo o período de sete anos, mas na metade desse tempo quebrará o acordo e fará cessar a adoração a Deus (Daniel 9.27; Ap 11.2; 12.6; 12.14; 13.5). Observações: 1) As 70 semanas que estão determinadas têm os seguintes propósitos (Daniel 9.24): g. extinguir a transgressão h. dar fim aos pecados i. expiar a iniquidade j. trazer a justiça eterna k. sela a visão e a profecia l. ungir o Santo dos santos 2) As 69 semanas (173.880 dias) contadas "desde a saída da ordem para restaurar e edificar Jerusalém", em 14.3.445 a.C. (veja obs. n. 8, abaixo), findam exatamente no dia 6 de abril de 32 d.C., dia da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Vejamos os cálculos feitos por Alva J. Mc Clain (cálculo dos dias decorridos entre 14.3.445 a.C. e 6.4.32 d.C.): 445 a.C. a 32 d.C 476 anos (AC 1 até DC 1 = 1 ano) 476 x 365 173.740 dias Aumento dos anos bissextos 116 dias (3 a menos em 4 séculos) 14 de março a 6 de abril 24 dias TOTAL 173.880 dias (Considerar que o ano do século (100, 200, 300, 400...) não é bissexto, exceto quando divisível por 400. Na transformação para dias do nosso calendário, o ano passa a ser de 365 dias Quando conquistou Babilônia em 535 AC, Ciro o Persa imediatamente libertou os judeus. Isso havia sido profetizado 150 anos antes em Isaías 44.24-45.6 e se cumpriu em Esdras 1.1-4. Mas, de acordo com Neemias 2.1, o decreto para reconstruir Jerusalém foi dado no primeiro mês do 2ª anos de seu reino pelo Rei Artaxerxes da Pérsia (Março de 445 AC em nosso calendário, cerca de 90 anos depois). Exatamente 483 anos depois disso, o Senhor Jesus andou em Jerusalém, montado em um burro, aos brados de “Hosanna”, no único dia de Sua vida em que permitiu aos Seus seguidores proclamarem-No Rei de Israel, cumprindo a profecia de Daniel até quanto ao dia! O hebraico de 9.25 O chama de Prnícipe Messias, denotando o fato de que Ele vinha como o Filho Ungido do Rei e ainda não havia sido Ele mesmo coroado Rei. Em Lucas 19.41-45, Ele lembrou o povo da natureza específica desta profecia. Enquanto se aproximava de Jerusalém e viu a cidade, ele chorou sobre ela e disse, “Ah! se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas agora isto está encoberto aos teus olhos. Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te estreitarão de todos os lados; E te derrubarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação.” Ele os considerou responsáveis por conhecer Daniel 9.24-27. Poucos dias depois, Ele estendeu essa responsabilidade a nós. “Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes” (Mat 24.15-16). A nós também é exigido entender Daniel 9. E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações (9.26). Primeiro vieram 7 semanas (49 anos) e então 62 semanas (434 anos) num total de 69 semanas ou 483 anos. No final desse período seu Messias seria executado (literalmente destruído ao fazer um concerto) não tendo recebido nada da honra, glória e benção que as Escrituras Lhe prometeram, e o povo de um governante por vir destruiria Jerusalém e o Templo. Os Israelitas seriam espalhados e a paz fugiria ao mundo. Todos sabemos que Jesus foi crucificado, estabeleceu o Novo Concerto no processo, e 35 anos mais tarde os romanos lançaram a tocha na cidade e no Templo, destruindo a ambos. Os judeus sobreviventes foram forçados a fugir por suas vidas e, nos 2000 anos seguintes, creio que nenhuma geração escapou de se envolver em uma guerra de algum tipo. Então algo estranho aconteceu: O Relógio do Céu parou. 69 das 70 semanas tinham passado e tudo o que foi profetizado para acontecer durante esses 483 anos havia passado, mas ainda havia uma semana (7 anos) faltando. Há pistas no Antigo Testamento de que o relógio parou várias vezes antes na história de Israel, quando por uma razão ou outra, eles estavam fora da terra. E no Novo Testamento também nos são dadas pistas de que, enquanto Deus está lidando com a Igreja, o tempo deixa de existir para Israel (Atos 15.13-18). Mas a indicação mais clara é que os eventos preditos em Daniel 9.27 simplesmente ainda não ocorreram. E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador (9.27). Aqui está a 70ª semana que faltava, mas antes de tentarmos entendê-la, vamos relembrar uma regra de gramática que ajudará a tornar a nossa interpretação correta. A regra é esta: Os pronomes se referem ao nome anterior mais próximo. Sendo “Ele” um pronome pessoal, refere-se à pessoa anterior mais próxima, neste caso o “príncipe que há de vir”. Então um governante que virá do meio do Antigo Império Romano (União Européia?) firmará um tratado de 7 anos com Israel que lhes permite construir um Templo e restabelecer seu sistema de adoração do Antigo Concerto. 3 anos e meio depois, ele violará esse tratado estabelecendo uma abominação que faz o Templo ficar desolado, pondo um fim à adoração deles. Essa abominação traz a ira de Deus abaixo sobre ele e ele será destruído. A maneira mais óbvia pela qual podemos saber que essas coisas ainda não aconteceram é que o sistema judaico de adoração do Antigo Concerto requer um Templo e não existe um desde 70 AD, quando os romanos o destruíram. Alguns dizem que esta profecia se cumpriu durante a destruição romana, mas a maioria acredita que ela ainda é futura, parcialmente causa do termo Abominação que causa Desolação (ou Abominação da Desolação). Ele é um insulto específico a Deus que aconteceu somente uma vez antes. Antíoco Epifânio, um poderoso rei sírio, havia atacado Jerusalém e entrado na área do Templo em 168 AC. Lá ele sacrificou um porco no altar do Templo e erigiu uma estátua do deus grego Zeus com sua própria face no Lugar Santo. Ele então exigiu que todos a adorassem sob pena de morte. Isso tornou o Templo inadequado para adorar a Deus e irritou tanto os judeus que eles se revoltaram e derrotaram os Sírios. Esse evento está registrado na história judaica (1º Macabeus) onde é chamado de Abominação que causa Desolação. Uma limpeza subseqüente do Templo é celebrada até hoje na Festa do Hanukkah. Paulo nos advertiu de que nos últimos dias um líder mundial se tornaria tão poderoso que exaltaria a si mesmo acima de tudo que é chamado deus ou é adorado e entrará no Templo se auto proclamando Deus (2 Tes 2.4). Em Apo 13.14-15 nos é dito que ele terá erigida uma estátua de si mesmo e exigirá que todos a adorem sob pena de morte. Em Mat 24.15-21 Jesus diz que a Abominação da Desolação mencionada por Daniel dará início à Grande Tribulação, um período de tempo com 3 anos e meio de duração, que coincide com a última metade da 70ª semana de Daniel. Sendo as similaridades entre esse evento futuro e aquele da história tão óbvias, a maioria dos eruditos são persuadidos que um aponta para o outro, já que nada nos anos intermediários se encaixa tão completamente. Breve e Muito Breve Talvez devido à devastadora Guerra no Oriente Médio, um novo líder em breve surgirá em cena. Com grande carisma pessoal e um plano para terminar todas as guerras, ele cativará e controlará o mundo. Uma vez que todos os crentes terão recentemente desaparecido da terra, ele não terá dificuldade em persuadir a maioria dos habitantes remanescentes de que ele é o Messias prometido, o Príncipe da Paz. Ele irá pasmar e assombrar a todos com feitos de diplomacia e conquista, até mesmo fazendo coisas sobrenaturais. Mas quando ele declare ser Deus, todo o inferno será liberado na terra e 3 anos e meio dos mais terríveis tempos que a humanidade já conheceu ameaçarão sua própria existência. Mas antes que eles sejam todos destruídos, o verdadeiro Príncipe da Paz retornará e derrotará seu impostor. Ele estabelecerá seu reino na terra, um reino que nunca será destruído nem deixado para outro. Tendo dado Sua vida para acabar com a transgressão, por um fim ao pecado, expiar a maldade e trazer eterna retidão, e tendo cumprido todas as visões e profecias bíblicas, Ele ungirá o Lugar Santíssimo e receberá toda a honra, glória e bênção que as Escrituras Lhe prometeram. Israel finalmente terá seu Reino restaurado e viverá em paz com Deus em seu meio O sonho 1. O surgimento dos quatro animais: 7:1, 8; 2. A visão do Tribunal e o Julgamento: 7:9, 12; 3. A vitória do Filho do Homem: 7:13, 14. A Interpretação do Sonho 1. A interpretação dos quatro animais: 7:15, 18; 2. O quarto animal e o chifre pequeno: 7:19, 25; 3. O Julgamento do Grande Tribunal _ O Reinado Eterno de Cristo: 7:26, 28 . Analisando os animais segundo uma visão histórico-profética, temos Leão com asas de águia e mente de homem. Representa a Babilônia, que dominou os hebreus de 586 AC a 539 AC. Conforme certos achados arqueológicos, essa figura leonina alada era uma espécie de símbolo nacional, que era representada por uma figura com cabeça humana e corpo de leão. Representava o régio poder. As asas de águia (considerava-se a águia, a rainha das aves), representam o poderio do rei Nabucodonozor especificamente. Quando as asas são retiradas, representa basicamente o que aconteceu com o rei que foi retirado do seu poder e se tornado como as feras do campo (capítulo quatro). Interliga-se com o sonho da estátua, no tocante à cabeça de ouro (capítulo dois). * Urso que se levantou sobre um dos lados, com três costelas na boca. Representa o império Medo-Persa, que subjugou a Babilônia. O levantar-se sobre um dos lados representa que um dos lados desse duplo império se sobressairia ao outro, como de fato aconteceu, pois a elite dessa nova potência vinha da Média (Dario, o Medo, também chamado CIRO, era da Média e foi o primeiro imperador desse império). As três costelas representam as três potências conquistadas por ele (Babilônia, Lídia e Egito). * Leopardo com quatro cabeças e quatro asas. Representa o império grego de Alexandre Magno, conquistador macedônico. As quatro asas são seus quatro generais (Lisímaco, Cassandro, Seleuco e Ptolomeu) que ligeiramente dominavam o mundo na faixa que incluía a região da Grécia, Egito e até a Índia. Após a prematura morte de Alexandre, os quatro generais foram os quatro cabeças de quatro dinastias que surgiram da fragmentação do império do jovem conquistador, a saber: 1. Lisímaco: Ficou com a Trácia e a Betínia; 2. Cassandro: Ficou com a Grécia e a Macedônia; 3. Seleuco: Ficou com a Babilônia e a Síria; 4. Ptolomeu: Ficou com a Palestina, Egito e Arábia. Dois desses generais nos chamam especial atenção pelos expoentes que houve em suas descendências. Historicamente, temos o seguinte: =>Seleuco: Originou a dinastia Seleucida, que teve um dos destaques em Antioco IV Epífanes, cuja história é relatada no livro apócrifo de I Macabeus. É uma prefiguração do Anti-Cristo, pois ofereceu sacrifícios pagãos no Templo de Jerusalém com carne de porco (animal impuro pelas leis mosaicas) e colocou imagens de Júpiter Olímpico (Zeus, para os gregos) no interior do Templo, conforme profetizado por Daniel no capítulo nove, verso vinte e sete (O Abominável da Desolação). =>Ptolomeu: Teve destaque em uma descendente sua de nome Cleópatra, amante de Julio Cesar, e após o assassinato deste, de Marcos Antônio, ambos generais e figuras de grande vulto do então poderoso império romano. Suicidou-se com a picada de uma Áspide. * Animal terrível, espantoso, sobremodo forte, com unhas de bronze e dentes de ferro, com dez chifres grandes e um pequeno que derribava três dos maiores e proferia blasfêmias Representa o Império Romano, que esmagava, devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobejava. Conquistava tudo com as armas de ferro e nada poupava. Os dez chifres (na simbologia hebraica, chifres representam força e poder como o de um touro), representam dez reinos com dez reis que surgirão com a fragmentação do império romano. É importante notar o fato que por aproximadamente mil e quinhentos anos, o total de nações e potências que tem coexistido no território do antigo império, sempre foi em número de dez, aproximadamente. Como uma continuação da civilização romana, esses reinos ou nações coexistirão entre o primeiro julgamento (versículo nove), a vinda de Cristo, e o segundo julgamento (versículos treze e quatorze). O fato dos dez reinos com dez reis se levantarem do quarto império, parece indicar que o quarto animal, no caso, o império romano, não deixou de existir. Recomeçando tudo na Europa, como antes. 2. Dentre esses dez reinos se levantará um indivíduo (o chifre pequeno – O Anticristo) que terá domínio total sobre os dez reis (Dn 7:8, 24 – Ap 13:1, 10 – 17:3). Quando ele conquistar sua autoridade, três dos dez reis serão derribados. Essa autoridade final sobre o “Império Romano” renascido, será exercida por alguém que é marcado pela blasfêmia, pelo ódio ao povo de Deus, pelo desprezo à lei e à ordem estabelecida, o qual continuará por três anos e meio (Dn 7:26). Essa forma final de poder mundial afetará todo o globo terrestre. Mais à frente, Daniel faz mais uma alusão ao Anticristo, como o “Príncipe que há de vir” (Dn 9:26). Para ressaltar sua forma enganadora, João o representa como o Cavaleiro Branco, o primeiro dos quatro cavaleiros do apocalipse (Ap 6:2). No final da visão, Daniel vê um ANCIÃO DE DIAS (que simboliza o Senhor, Deus de Israel), em cujas mãos está o tempo. A cena é a do Julgamento, também descrita em Ap 4:3 a Ap 5:14. A visão de seu Trono, com rodas, todo ele em Fogo e Chamas Ardentes, simboliza como O Carro de Batalha do Senhor. Os livros que foram abertos designam todo o registro perpétuo da humanidade. Dos Céus, vinha com as nuvens, um como O Filho do Homem, título pelo qual João representa o Senhor Jesus, tanto em seu Evangelho como em Apocalipse. Ele se dirige ao Ancião de Dias, e lhe é dado o Domínio, a Glória e o Reino, ou seja, para toda a eternidade, povos, línguas e nações servirão ao Cordeiro de Deus, que venceu a morte, e comprou com o seu Sangue, todos os que se chamam pelo seu Nome